ATUALIZAÇÃO DO WHATSAPP POSSIBILITA AULAS EAD
Por Williana Bonner
Laura Maria Fernandez, 58 anos, é professora primária da Escola Municipal do Aluno, há mais de 30 anos e conta que o uso indevido do smartphone em sala, tem aumentado em grande proporção, retirando a atenção dos alunos sob os conteúdos explanados em sala. Reflexo disso é a regressão do aprendizado dos discentes do colégio, que vieram a decair com índice de 99,99% de reprovações só no ano de 2016.
Aproveitando a atualização do aplicativo, a professora tomou uma medida inovadora: passou a ministrar as suas aulas pela plataforma da rede social Whatsapp, que através da novidade, permite a realização de vídeos chamadas. Com isso, Laura criou um grupo intitulado "4 série A da tia Laura", em que a mesma é administradora.
As atividades realizadas no grupo do Whatsapp consistem além da aula diária feita em vídeos chamada, no envio de mensagens, emoticons, áudios e imagens interativas para com o conteúdo, servindo de exemplos.
A professora salienta que o envio de correntes no grupo não são toleradas em hipótese alguma, podendo ocasionar no bloqueio e suspensão do aluno no grupo. Além disso a docente afirma que as avaliações finais ainda são realizadas da forma tradicional: prova escrita, sem consulta, mas que a diretoria está a reformular essa didática com propostas mais tecnológicas.
Joãozinho, de apenas 10 anos, é aluno da turma da professora Laura, hoje apelidada de "tia hightech" e afirma: "tudo melhorou depois que as aulas passaram a ser pelo Whatsapp. Acredito que isso contribui para o meu aprendizado e dos meus colegas" e completa: "agora eu consigo prestar atenção no conteúdo sem largar meu celular. Eu tinha problemas com déficit de atenção e esse meio de didática contribui de forma positiva para o meu problema", relata o estudante.
"Quando não se pode contra, junte-se a eles!", relatou a professora Laura Maria Fernandez que viu dentro das dificuldades, a possibilidade de aliar tecnologia à educação de seus alunos, melhorando o desempenho do alunado além de proporcionar uma aula interativa e do gosto de todos. Laura disse que acredita que essa nova forma de lecionar logo será implementada em outras escolas de rede municipal e estadual, e afirma: "fiquei muito feliz por ter sido iniciante nessa prática, pois além de ter dado super certo, sinto que posso servir de inspiração para outros docentes que passam por problemas parecidos.
*Todas as matérias publicadas neste site são isentas de verdade.
Laura Maria Fernandez, 58 anos, é professora primária da Escola Municipal do Aluno, há mais de 30 anos e conta que o uso indevido do smartphone em sala, tem aumentado em grande proporção, retirando a atenção dos alunos sob os conteúdos explanados em sala. Reflexo disso é a regressão do aprendizado dos discentes do colégio, que vieram a decair com índice de 99,99% de reprovações só no ano de 2016.
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Imagem extraída do: link |
As atividades realizadas no grupo do Whatsapp consistem além da aula diária feita em vídeos chamada, no envio de mensagens, emoticons, áudios e imagens interativas para com o conteúdo, servindo de exemplos.
A professora salienta que o envio de correntes no grupo não são toleradas em hipótese alguma, podendo ocasionar no bloqueio e suspensão do aluno no grupo. Além disso a docente afirma que as avaliações finais ainda são realizadas da forma tradicional: prova escrita, sem consulta, mas que a diretoria está a reformular essa didática com propostas mais tecnológicas.
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Imagem adaptada extraída de: link |
"Quando não se pode contra, junte-se a eles!", relatou a professora Laura Maria Fernandez que viu dentro das dificuldades, a possibilidade de aliar tecnologia à educação de seus alunos, melhorando o desempenho do alunado além de proporcionar uma aula interativa e do gosto de todos. Laura disse que acredita que essa nova forma de lecionar logo será implementada em outras escolas de rede municipal e estadual, e afirma: "fiquei muito feliz por ter sido iniciante nessa prática, pois além de ter dado super certo, sinto que posso servir de inspiração para outros docentes que passam por problemas parecidos.
*Todas as matérias publicadas neste site são isentas de verdade.
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